RAZÃO SOCIAL
É uma reação muito natural “brochar” com o trabalho em alguns momentos, quando não se consegue o retorno financeiro satisfatório trabalhando no que se gosta. Para o empreendedor em fases difíceis que se prolongam, “a vassoura do vizinho parece varrer melhor” e “sua grama aparenta ser mais verde”.
Geralmente se conhece o NOME de uma empresa, sua marca, não a sua RAZÃO SOCIAL. Isto me faz pensar: — Qual a “razão de existir” de uma empresa? No que ela é útil para a sociedade?
Para quem existe apenas visando o lucro, esta razão é: “Ganhar Dinheiro Ltda.”, de preferência, sem limites. Pouco importará o que se faz, desde que se encha os bolsos.
Para quem idealiza além da grana (ou valoriza o que está antes dela), não é fácil manter a perseverança, principalmente quando passa a se perguntar: — No que a sociedade está sendo útil para mim?
Não há boa vontade que resista à falta de colaboração mútua. Somos um emaranhado de redes interdependentes. Precisamos que comprem de nós, para podermos comprar também, seja um produto ou serviço.
Estamos vivendo a era do “faça você mesmo”. Tem de tudo na internet, grátis, oferecido em troca de seu nome e endereço de email. Porém, apesar das facilidades do TUDO PRONTO e de uma ilusória autossuficiência, listas de e-mails não pagam contas. É preciso trabalhar muito com elas (e saber fazer isso).
Não se iluda. O comércio on-line não é mágico. É mais fácil alguém ver uma fachada passando em frente a uma loja de rua de comércio local, num bom ponto comercial, do que ser visto por um possível cliente na internet, entre milhares ou milhões de concorrentes.
A nova principal razão social desta era é: “Ser visto na internet S.A.”
A outra é: não perder a razão essencial.
Há ainda outras questões: que as pessoas sintam e tenham segurança para andarem nas ruas e encontrarem-se com lojas; que elas tenham dinheiro para comprar; que ao frequentarem shoppings, seja mais que um passeio restrito à praça de alimentação.
Se por um lado a futilidade do consumismo fútil precisaria ser contida pelas necessidades da sustentabilidade, por outro a falta de recursos o faz automaticamente, contendo e reprimindo a demanda. Seja no comércio eletrônico ou nas lojas físicas, a razão de consumir se adapta para ser racional, considerando que comprar e vender é, sobretudo, uma razão fundamental e social.
– Gutto Carrer Lima
Geralmente se conhece o NOME de uma empresa, sua marca, não a sua RAZÃO SOCIAL. Isto me faz pensar: — Qual a “razão de existir” de uma empresa? No que ela é útil para a sociedade?
Para quem existe apenas visando o lucro, esta razão é: “Ganhar Dinheiro Ltda.”, de preferência, sem limites. Pouco importará o que se faz, desde que se encha os bolsos.
Para quem idealiza além da grana (ou valoriza o que está antes dela), não é fácil manter a perseverança, principalmente quando passa a se perguntar: — No que a sociedade está sendo útil para mim?
Não há boa vontade que resista à falta de colaboração mútua. Somos um emaranhado de redes interdependentes. Precisamos que comprem de nós, para podermos comprar também, seja um produto ou serviço.
Estamos vivendo a era do “faça você mesmo”. Tem de tudo na internet, grátis, oferecido em troca de seu nome e endereço de email. Porém, apesar das facilidades do TUDO PRONTO e de uma ilusória autossuficiência, listas de e-mails não pagam contas. É preciso trabalhar muito com elas (e saber fazer isso).
Não se iluda. O comércio on-line não é mágico. É mais fácil alguém ver uma fachada passando em frente a uma loja de rua de comércio local, num bom ponto comercial, do que ser visto por um possível cliente na internet, entre milhares ou milhões de concorrentes.
A nova principal razão social desta era é: “Ser visto na internet S.A.”
A outra é: não perder a razão essencial.
Há ainda outras questões: que as pessoas sintam e tenham segurança para andarem nas ruas e encontrarem-se com lojas; que elas tenham dinheiro para comprar; que ao frequentarem shoppings, seja mais que um passeio restrito à praça de alimentação.
Se por um lado a futilidade do consumismo fútil precisaria ser contida pelas necessidades da sustentabilidade, por outro a falta de recursos o faz automaticamente, contendo e reprimindo a demanda. Seja no comércio eletrônico ou nas lojas físicas, a razão de consumir se adapta para ser racional, considerando que comprar e vender é, sobretudo, uma razão fundamental e social.
– Gutto Carrer Lima
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